80
81
simples, ao contrário de uma ação contínua... quando o relacionamento com o
81
82
verbo principal é temporal, normalmente significa ação anterior ao verbo
82
83
principal" (Zodhiates, p 851).</para>
85
<listitem><para>Cross-references for aleipho: <orderedlist>
86
<listitem><para>Mt 6.17 Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça</para></listitem>
87
<listitem><para>Mc 16.1 [as mulheres] compraram aromas para irem ungi-lo.</para></listitem>
88
<listitem><para>Mc 6,13 e expulsavam muitos demônios, e ungiam muitos enfermos com óleo, e
89
os curavam.</para></listitem>
90
<listitem><para>Lc 7.28 [...] e beijava-lhe os pés e ungia-os com o bálsamo</para></listitem>
91
<listitem><para>Jo 12.3 Então Maria, [...] ungiu os pés de Jesus, e os enxugou com os seus
92
cabelos</para></listitem>
96
<listitem><para>Cross-references of chrio: <orderedlist>
97
<listitem><para>Lc 4.18 <quote> O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu para
98
anunciar boas novas aos pobres [...]</quote></para></listitem>
99
<listitem><para>At 4.27 [...] Servo Jesus, ao qual ungiste [...]</para></listitem>
100
<listitem><para>At 10.28 como Deus o ungiu com o Espírito Santo e com poder</para></listitem>
101
<listitem><para>2 Co 1.21 Mas aquele que nos confirma convosco em Cristo, e nos ungiu, é
102
Deus</para></listitem>
103
</orderedlist></para>
107
<para>Então qual a diferencá entre aleipho e chrio? Veja a referencia cruzada e as
108
definições e note a diferença: <emphasis>"Aleipho" é o uso prático
109
de óleo e "Chrio" é o uso espiritual</emphasis></para>
111
<para>Uma ilustração (embora a palavra não seja usada) do uso prático de óleo
86
<para>Referências cruzadas para o aleipho: <orderedlist>
88
<para>Mt 6.17 Tu, porém, quando jejuares, unge a tua cabeça</para>
91
<para>Mc 16.1 [as mulheres] compraram aromas para irem ungi-lo.</para>
94
<para>Mc 6,13 e expulsavam muitos demônios, e ungiam muitos enfermos com óleo, e
98
<para>Lc 7.28 [...] e beijava-lhe os pés e ungia-os com o bálsamo</para>
101
<para>Jo 12.3 Então Maria, [...] ungiu os pés de Jesus, e os enxugou com os seus
104
</orderedlist></para>
107
<para>Referências cruzadas de chrio: <orderedlist>
109
<para>Lc 4.18 <quote> O Espírito do Senhor está sobre mim, porquanto me ungiu para
110
anunciar boas novas aos pobres [...]</quote></para>
113
<para>At 4.27 [...] Servo Jesus, ao qual ungiste [...]</para>
116
<para>At 10.28 como Deus o ungiu com o Espírito Santo e com poder</para>
119
<para>2 Co 1.21 Mas aquele que nos confirma convosco em Cristo, e nos ungiu, é
122
</orderedlist></para>
125
<para>Então qual a diferencá entre aleipho e chrio? Veja a referência cruzada e as
126
definições e note a diferença: <emphasis>"aleipho" é o uso prático de óleo
127
e"chrio"é o uso espiritual</emphasis></para>
128
<para>Uma ilustração (embora a palavra não seja usada) do uso prático de óleo
112
129
naquele tempo: quando o bom samaritano cuidou do homem espancado por ladrões
113
130
ele passou óleo e vinho nas feridas. Então, óleo tinha um uso medicinal nos
116
<para>Agora vamos aplicar o que nós acabamos de aprender a Tiago 5.14
117
<emphasis>"Está doente algum de vós? Chame os anciãos da igreja, e estes
118
orem sobre ele, ungido-o com óleo em nome do Senhor"</emphasis>. Essa unção
119
é espiritual ou prática? Prática!</para>
121
A conjugação do verbo no grego, o passado participativo aoristo, seria
131
tempos de Jesus.</para>
132
<para>Agora vamos aplicar o que nós acabamos de aprender a Tiago 5.14
133
<emphasis>"Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e
134
orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor"</emphasis>. Essa
135
unção é espiritual ou prática? Prática!</para>
136
<para>A conjugação do verbo no grego, o passado participativo aoristo, seria
122
137
melhor traduzido como "tendo ungido", então, a ordem é para ungir primeiro,
123
138
então orar ("no nome do Senhor" refere-se a oração, não à unção). Tiago 5
124
139
está dizendo que os anciãos devem dar à pessoa doente medicina e então orar
125
140
por ela no nome do Senhor. Isso expressa um belo balanço entre o prático e o
126
espiritual em nosso Deus!
131
<section id="h2-rules-context">
132
<title>Regra 2 - Intreprete o texto no contexto bíblico</title>
133
<para>Interprete a escritura em harmonia com o resto da escritura. O que os versos
134
vizinhos dizem? Qual o tema do capítulo? do livro? A sua interpretação se
135
adapta a isso? Se não, ela é imperfeita. Normalmente, o contexto fornece o
136
que nós precisamos para interpretar corretamente a pssagem. Contexo é a
137
chave. Se a confusão persistir quanto ao significado depois que nós
138
interpretamos o texto em seu contexto então veremos mais adiante.</para>
140
<section id="h2-rules-context-ex2a"><title>Exemplo 2A</title>
141
<para>Em uma lição passada, nós consideramos Jo 3.5 <emphasis>"nascer da água e do
141
espiritual em nosso Deus!</para>
144
<section id="h2-rules-context">
145
<title>Regra 2 - Intreprete o texto no contexto bíblico</title>
146
<para>Interprete a escritura em harmonia com o resto da escritura. O que os
147
versículos vizinhos dizem? Qual o tema do capítulo? do livro? A sua
148
interpretação se adapta a isso? Se não, ela é imperfeita. Normalmente, o
149
contexto fornece o que nós precisamos para interpretar corretamente a
150
pssagem. Contexo é a chave. Se a confusão persistir quanto ao significado
151
depois que nós interpretamos o texto em seu contexto então veremos mais
153
<section id="h2-rules-context-ex2a">
154
<title>Exemplo 2A</title>
155
<para>Em uma lição passada, nós consideramos Jo 3.5 <emphasis>"nascer da água e do
142
156
Espírito"</emphasis>. Nesse contexto, qual é a água em questão aqui?</para>
143
<para>Batismo em água não está em discussão aqui, logo seria uma grande mudança do
157
<para>Batismo em água não está em discussão aqui, logo seria uma grande mudança do
144
158
tema que estava sendo discutido entre Jesus e Nicodemos. Procure por uma
145
159
troca de tema repentina, e pode ser uma indicação que a sua interpretação
146
160
está errada! A água é o líquido amniotico, "nascer da água" = nascimento
149
<section id="h2-rules-context-ex2b"><title>Exemplo 2B</title>
150
<para>1 Co 14.34 <quote>as mulheres estejam caladas nas igrejas</quote> deve ser
151
considerado com o contexo de 1 Co 11.5 <quote>Mas toda mulher que ora ou
152
profetiza....</quote></para>
154
<section id="h2-rules-context-ex2c"><title>Exemplo 2C</title>
155
<para>Atos 2.38 <quote>Pedro então lhes respondeu: "Arrependei-vos, e cada um
156
de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos
157
pecados..."</quote> está ensinando regenração pelo batismo? Se esse
163
<section id="h2-rules-context-ex2b">
164
<title>Exemplo 2B</title>
165
<para>1 Co 14.34 <quote>As vossas mulheres estejam caladas nas igrejas</quote>
166
deve ser considerado com o contexo de 1 Co 11.5 <quote>Mas toda mulher [...]
167
que ora ou profetiza [....]</quote></para>
169
<section id="h2-rules-context-ex2c">
170
<title>Exemplo 2C</title>
171
<para>Atos 2.38 <quote>Pedro então lhes respondeu: "Arrependei-vos, e cada um de
172
vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos
173
pecados... "</quote> Ele está ensinando regenração pelo batismo? Se esse
158
174
fosse o único versículo que a escritura tivesse, nós poderíamos concluir
159
175
isso. Mas à luz do claro ensinamento que a regeneração acontece pela fé em
160
176
Cristo, nós quemos que interpretar de outra forma. Pedro está pedindo o
161
177
batismo como uma forma de seus ouvintes responderem ao evangelho. Se o
162
178
batismo fosse o caminho para o novo nascimento, como Paulo poderia ter
163
escrito 1 Co 1.17 <emphasis>"Porque Cristo não me enviou para batizar, mas
164
para pregar o evangelho"</emphasis>?
169
<section id="h2-rules-hcontest">
170
<title>Regra 3 - Interprete dentro do contexo histórico e cultural</title>
172
Nós não começamos perguntando <quote>O que isso significa para mim?</quote>,
179
escrito 1 Co 1.17 <emphasis>"Porque Cristo enviou-me, não para batizar, mas
180
para evangelizar"</emphasis>?</para>
183
<section id="h2-rules-hcontest">
184
<title>Regra 3 - Interprete dentro do contexo histórico e cultural</title>
185
<para>Nós não começamos perguntando <quote>O que isso significa para mim?</quote>,
173
186
mas <quote>O que isso significou para os leitores originais?</quote>; depois
174
187
nós podemos nos perguntar <quote>O que isso significa para mim?</quote>. Nós
175
188
devemos levar em conta o contexo histórico e cultural do autor e dos
176
189
destinatários.</para>
178
<section id="h2-rules-hcontest-ex3a"><title>Exemplo 3A</title><para> <quote>3 dias& 3 noites</quote> (Mt 12.40) levou alguns a criarem a
190
<section id="h2-rules-hcontest-ex3a">
191
<title>Exemplo 3A</title>
193
<quote>3 dias& 3 noites</quote> (Mt 12.40) levou alguns a criarem a
179
194
"Teoria da Cruxificação na Quarta-Feira". Como Jesus poderia morrer na
180
195
sexta-feira à tarde e ressucitar domingo de manhã ainda "que ao terceiro dia
181
196
ressuscitasse" (Mt 16.21)? O significado exato de "três" ou "dias" não
182
197
ajudam a explicar essa aparente contradição.</para>
183
<para>Nós precisamo de um detalhe histórico: Os judeus contavam qualquer parte de
198
<para>Nós precisamo de um detalhe histórico: Os judeus contavam qualquer parte de
184
199
um dia como um dia completo, assim como nós contamos baldes d'água (se
185
200
existem seis baldes e meio de água, nós dizemos que existem sete baldes,
186
201
mesmo que um deles não esteja completamente cheio). Então, para os judeus,
188
203
6h e terminavam às 18h. Sexta de 15h até 18h = dia 1. Sexta 18h até Sábado
189
204
18h = dia 2. Sábado 18h até Domingo lá pelas 5h = dia 3. Interpretar o texto
190
205
no contexto cultural ajuda-nos a livramo-nos de erros.</para>
193
<section id="h2-rules-hcontest-ex3b"><title>Exemplo 3B</title><para>Gn 15.7-21. O contexto histórico de cortar animais em dois e passar andando
207
<section id="h2-rules-hcontest-ex3b">
208
<title>Exemplo 3B</title>
209
<para>Gn 15.7-21. O contexto histórico de cortar animais em dois e passar andando
194
210
entre as medates era a forma normal de firmar um contrato nos dias de
195
211
Abraão. Ambas as partes andavam juntas, prometendo que o desmembramento
196
212
podia acontecer à eles se eles deixassem sua parte no contrato. Mas no caso,
197
213
somente Deus passou, fazendo um contrato unilateral.</para>
201
<section id="h2-rules-normal"><title>Regra 4 - Interprete de acordo com o uso comum das palavras na linguagem</title>
202
<para>Deixe linguagem literal ser literal e linguagem figurada ser figurada. E
216
<section id="h2-rules-normal">
217
<title>Regra 4 - Interprete de acordo com o uso comum das palavras na linguagem</title>
218
<para>Deixe linguagem literal ser literal e linguagem figurada ser figurada. E
203
219
observe as expressões que tem significados especiais.</para>
205
<section id="h2-rules-normal-ex4a"><title>Exemplo 4A</title>
206
<para><quote>olhos maus</quote> em Mt 6.23.</para>
207
<para>Regra 1, definição de "mau" e "olho" - nada que ajude aqui.
208
Regra 2, contexto: parece que apenas nos confunde mais. Parece que não
209
combina com nada do que vem antes ou depois! Isso deve nos indicar que nós
210
não estamos entendendo corretamente!!!</para>
211
<para>O que nós temos aqui é uma expressão em Hebraico, <quote>olho
212
mau</quote>. Vejamos outros usos dessa expressão: Mt 20.15: <emphasis>"Não
213
me é lícito fazer o que quero do que é meu? Ou é mau o teu olho porque eu
214
sou bom?"</emphasis> Nós descobrimos que um "olho mau" em Hebraico é uma
215
expressão para ser mesquinho ou invejoso. Agora voltemos para Mt 6 e notemos
216
como esse significado se encaixa perfeitamente no contexto.</para>
219
<section id="h2-rules-normal-ex4b"><title>Exemplo 4B</title>
220
<para>Is 59.1 <quote>Eis que a mão do Senhor não está encolhida</quote></para>
221
<para>Dt 33.27 <quote>O Deus eterno é a tua habitação, e por baixo estão os braços
220
<section id="h2-rules-normal-ex4a">
221
<title>Exemplo 4A</title>
223
<quote>olhos maus</quote> em Mt 6.23.</para>
224
<para>Regra 1, definição de "mau" e "olho" - nada que ajude aqui. Regra 2,
225
contexto: parece que apenas nos confunde mais. Parece que não combina com
226
nada do que vem antes ou depois! Isso deve nos indicar que nós não estamos
227
entendendo corretamente!!!</para>
228
<para>What we have here is a Hebrew idiom, <quote>evil eye</quote>. Let's look up
229
other uses of this idiom: Mt.20:15 " <emphasis>Is it not lawful for me to do
230
what I wish with what is my own? Or is your eye envious [lit."evil"] because
231
I am generous [lit. "good"]?</emphasis>" We find that having an "evil eye"
232
is a Hebrew idiom for being stingy or envious. Now go back to Mt.6 and
233
notice how this understanding ties in so perfectly to the context.</para>
235
<section id="h2-rules-normal-ex4b">
236
<title>Exemplo 4B</title>
237
<para>Is 59.1 <quote>Eis que a mão do Senhor não está encolhida</quote></para>
238
<para>Dt 33.27 <quote>O Deus eterno é a tua habitação, e por baixo estão os braços
222
239
eternos</quote></para>
224
Referencias à partes de corpo de Deus são usados pelos Santos dos Ultimos
225
Dias para provar que Deus já foi homem um dia. Uma vez que eles convencem as
226
pessoas disso, eles continuam ensinando que nós também nos podemos tornar
227
deuses como Ele é! Em uma leitura que eles dão, um grupo de anciãos mórmons
228
desafiaram Walter Martin (autor de Reino dos Cultos) com uma lista de
229
versículos como esses. Dr. Martin então pediu aos mórmons que lessem mais um
230
versículo, Sl 91.4 <emphasis>"Ele te cobre com as suas penas, e debaixo das
231
suas asas encontras refúgio"</emphasis>. W. M. disse "pelas mesmas regras de
232
interpretação que vocês usaram para provar que Deus era um homem, vocês
233
também provam que ele era um pássaro". Os mormons tiveram que rir, já que
234
eles perceberam que estavam numa posição ridícula.
239
<section id="h2-rules-parables"><title>Regra 5 - Interprete o propósito das parábolas e a diferença entre uma
240
<para>References to body parts of God are used by Latter-Day Saints to prove that
241
God was once a man just as we are. Once they convince people of that, they
242
go on to teach that we can become God just like He is! At a lecture he was
243
giving, a group of Mormon elders challenged Walter Martin (author of
244
<emphasis>Kingdom of the Cults</emphasis>) with an enumeration of verses
245
like these. Dr. Martin then asked the Mormons to read one more scripture:
246
Ps.91:4 <quote>He will cover you with His feathers; And under His wings
247
shalt thou trust</quote>. W.M. said, <quote>By the same rules of
248
interpretation that you just proved God to be a man, you just proved that He
249
is a bird</quote>. The Mormons had to laugh as they realised the
250
ridiculousness of their position.</para>
253
<section id="h2-rules-parables">
254
<title>Regra 5 - Interprete o propósito das parábolas e a diferença entre uma
240
255
parábola e uma alegoria</title>
241
<para>Uma alegoria é: <emphasis>uma história onde cada elemento tem um
256
<para>Uma alegoria é: <emphasis>uma história onde cada elemento tem um
242
257
significado</emphasis></para>
243
<para>Toda parábola é uma alegoria, verdadeiro ou falso?</para>
245
<para>Algumas parábolas são alegorias, por exemplo, a parábola do semeador é uma
258
<para>Toda parábola é uma alegoria, verdadeiro ou falso?</para>
259
<para>Algumas parábolas são alegorias, por exemplo, a parábola do semeador é uma
246
260
alegoria: a semente é a palavra de Deus, os espinhos são medos e avareza,
247
261
etc. Mas várias parábolas não são alegorias mas simplesmente histórias para
248
262
ilustrar um ponto. É perigoso obter nossas doutrinas a partir de parábolas;
249
263
elas podem ser torcidas para dizer todo o tipo de coisas. Nós precisamos
250
264
fazer as nossas doutrinas de escrituras claras. Então, se uma parábola a
251
265
ilustra, ótimo.</para>
253
<section id="h2-rules-parables-ex5a"><title>Exemplo 5A</title>
254
<para>A parábola da viúva e o juiz injusto em Lc 18.1-8. Essa história ilustra uma
266
<section id="h2-rules-parables-ex5a">
267
<title>Exemplo 5A</title>
268
<para>A parábola da viúva e o juiz injusto em Lc 18.1-8. Essa história ilustra uma
255
269
lição: ousadia na oração. Se nós a considerarmos como uma alegoria, o que
256
270
nós teremos?</para>
257
<para>Todo o tipo de abusos acontecendo com os significados: Deus relutante para
258
proteger o direito das viúvas, orações incomodando a Deus, etc.</para></section>
260
<section id="h2-rules-parables-ex5b"><title>Exemplo 5B</title>
261
<para>A parábola do mordomo injusto em Lc 16.1-9. O que essa parábola significa?
262
Ela é uma alegoria? </para>
263
<para>O mordomo é elogiado por uma única coisa, sua sagacidade em usar o que ele
271
<para>Todo o tipo de abusos acontecendo com os significados: Deus relutante para
272
proteger o direito das viúvas, orações incomodando a Deus, etc.</para>
274
<section id="h2-rules-parables-ex5b">
275
<title>Exemplo 5B</title>
276
<para>A parábola do mordomo injusto em Lc 16.1-9. O que essa parábola significa?
277
Ela é uma alegoria?</para>
278
<para>O mordomo é elogiado por uma única coisa, sua sagacidade em usar o que ele
264
279
tinha que preparar para quando ele não tivesse. Mas ele não estava sendo
265
elogiado por seu comportamento não-ético enganando o seu mestre. </para>
280
elogiado por seu comportamento não-ético enganando o seu mestre.</para>