2
<!DOCTYPE book PUBLIC "-//KDE//DTD DocBook XML V4.2-Based Variant V1.1//EN"
4
<!ENTITY kappname "&ksysguard;">
5
<!ENTITY package "kdebase">
6
<!ENTITY % addindex "IGNORE">
7
<!ENTITY % Portuguese "INCLUDE"
8
> <!-- change language only here -->
11
<book lang="&language;">
14
>O Manual do &ksysguard;</title>
18
>&Chris.Schlaeger;&Chris.Schlaeger.mail; </author>
20
<othercredit role="developer"
28
>john@geola.co.uk</email
31
<othercredit role="developer"
32
>&Chris.Schlaeger;&Chris.Schlaeger.mail; </othercredit>
34
<othercredit role="developer"
35
>&Tobias.Koenig;&Tobias.Koenig.mail; </othercredit>
37
<othercredit role="translator"
45
>zepires@gmail.com</email
58
>&Chris.Schlaeger;</holder>
62
>&FDLNotice;</legalnotice>
67
>&kde; 4.5</releaseinfo>
71
>O &ksysguard; é um gestor de tarefas para a rede e uma aplicação de monitorização do sistema.</para
81
>monitor de processos</keyword>
83
>monitor de performance</keyword>
85
>monitor do sistema</keyword>
93
<chapter id="introduction">
98
>O &ksysguard; é o Monitor de Performance e Tarefas do &kde;. </para>
100
>Baseia-se numa arquitectura cliente/servidor que permite a monitorização das máquinas locais e remotas. A interface gráfica usa alguns sensores para obter a informação que mostram. O sensor poderá devolver valores simples ou mesmo informações complexas como, por exemplo, tabelas. Para cada tipo de informação, existem uma ou mais áreas de visualização. As áreas estão organizadas em folhas de trabalho que podem ser gravadas e carregadas independentemente umas das outras. Como tal, o &ksysguard; não só é um gestor de tarefas simples como também é uma ferramenta bastante poderosa para controlar as várias colónias de servidores.</para>
104
<chapter id="usingtheksysguard">
106
>Usar o &ksysguard;</title>
108
<sect1 id="getting-started">
113
>O &ksysguard; pode ser iniciado a partir do &kmenu; usando a opção <guimenuitem
114
>Monitor do Sistema</guimenuitem
115
> no menu <menuchoice
121
>. Em alternativa, podê-lo-á iniciar escrevendo <command
123
> num terminal.</para>
126
>A janela principal do &ksysguard; consiste numa barra de menu, numa barra de ferramentas opcional e numa barra de estado, assim como no gestor de sensores e no espaço de trabalho. </para>
129
>Download, Save, Import tabs</para>
132
>Por omissão, o &ksysguard; mostra duas folhas de trabalho: <guilabel
133
>Tabela de Processos</guilabel
135
>Carga do Sistema</guilabel
137
>Tabela de Processos</guilabel
138
> mostra os processos em execução e permite ao utilizador controlá-los. Poderá seleccionar e controlar vários processos de uma vez. A <guilabel
139
>Carga do Sistema</guilabel
140
> enumera os processos em execução e permite ao utilizador controlá-los. Poderá seleccionar vários processos de uma vez. A <guilabel
141
>Carga do Sistema</guilabel
142
> contém gráficos de utilização do sistema: <guilabel
143
>Histórico do CPU</guilabel
145
>Histórico da Memória e Memória Virtual</guilabel
147
>Histórico da Rede</guilabel
151
>Esta mesma configuração é o suficiente para um utilizador inexperiente fazer alguma gestão do sistema. Um utilizador mais experiente ou mesmo um administrador de sistemas de um laboratório com grandes computadores têm diferentes necessidades. Para se acomodar a um conjunto vasto de utilizadores, o &ksysguard; é altamente flexível.</para>
154
<sect1 id="process-controller">
156
>Tabela de Processos</title>
159
>A Tabela de Processos dá-lhe uma lista dos processos no seu sistema. A lista poderá ser ordenada de acordo com qualquer coluna. Basta carregar com o botão esquerdo do rato no cabeçalho da coluna. </para>
162
>Use a ajuda <guilabel
163
>O Que é Isto</guilabel
164
> para os títulos das colunas, de modo a obter informações adicionais acerca do valor aqui apresentado.</para>
167
>No menu de contexto de um processo na lista, irá encontrar acções adicionais como a alteração da prioridade, o envio de sinais para o processo, a mudança para a janela da aplicação, a apresentação detalhada da informação da memória e o encerramento do processo.</para>
170
>A lista dá-lhe as seguintes informações sobre cada processo. Lembre-se que nem todas as propriedades estarão disponíveis em todos os sistemas operativos.</para>
174
>Colunas Predefinidas na Tabela de Processos</title>
183
>O nome do executável que iniciou o processo</entry>
188
>Nome do Utilizador</guilabel
191
>O utilizador que possui o processo</entry>
199
>O consumo actual total do CPU do processo, dividido pelo número de núcleos de processamento da máquina</entry>
208
>Esta é a quantidade de memória física real que este processo está a usar ele mesmo, aproximadamente o consumo de memória privada do processo.</para>
210
>Não inclui nenhuma memória virtual em disco nem o tamanho do código das suas bibliotecas dinâmicas.</para>
212
>Este normalmente é o indicador mais útil para verificar a utilização de memória de um programa.</para
218
>Mem. Partilhada</guilabel
221
>Esta é aproximadamente a quantidade total de memória física real que as bibliotecas dinâmicas deste processo estão a usar. Esta memória é partilhada por todos os processos que usam esta biblioteca</entry>
229
>Colunas Adicionais na Tabela de Processos</title>
240
> único do processo que identifica este</entry>
248
>O terminal de controlo onde este processo está em execução</entry>
253
>Prioridade</guilabel
256
>A prioridade com que este processo se executa. Para o escalonamento normal, vai de 19 (bastante simpático, prioridade mínima) até -19 (prioridade de topo)</entry>
261
>Tempo de CPU</guilabel
264
>O tempo total do utilizador e do sistema durante o qual este processo esteve em execução, apresentado como minutos:segundos</entry>
272
>O número de 'bytes' lidos. As <guilabel
273
>Unidades de Apresentação</guilabel
275
>Informação Visível</guilabel
276
> poderão ser alterados com o menu de contexto do cabeçalho desta coluna</entry>
281
>E/S Escrita</guilabel
284
>O número de 'bytes' gravados. As <guilabel
285
>Unidades de Apresentação</guilabel
287
>Informação Visível</guilabel
288
> poderão ser alterados com o menu de contexto do cabeçalho desta coluna</entry>
293
>Tamanho Virtual</guilabel
296
>Esta é a quantidade de memória virtual que o processo está a usar, incluindo as bibliotecas dinâmicas, a memória gráfica, os ficheiros em disco, e assim por diante. Este número não faz grande sentido. Use o menu de contexto para seleccionar as <guilabel
297
>Unidades de Apresentação</guilabel
306
>O comando com o qual este processo foi invocado</entry>
313
>No topo da tabela irá encontrar três controlos que serão descritos agora da esquerda para a direita.</para>
315
<sect2 id="thekillbutton">
317
>Terminar os Processos</title>
320
>Se tiver seleccionado um ou mais processos, poderá carregar no botão de <guibutton
321
>Terminar o Processo</guibutton
322
> para os matar. Será enviado um <errorcode
324
> aos processos, o que faz com que estes terminem imediatamente. Se estas aplicação mantiverem à mesma os dados não gravados, estes serão perdidos. Por isso, utilize este botão com cuidado.</para>
327
<sect2 id="the-filter-bar">
329
>Barra do Filtro</title>
332
>Filtre aqui os processos que são apresentados. O texto poderá ser uma correspondência de texto parcial ao <guilabel
337
>Título da Janela</guilabel
338
> do processo. Também poderá ser o número de um <guilabel
339
>Utilizador</guilabel
341
>ID do Processo</abbrev
346
<sect2 id="the-process-filter">
348
>Filtro de Processos</title>
351
>O Filtro de Processos poderá ser usado para reduzir o número de processos mostrados na tabela. O utilizador poderá filtrar os processos nos quais não está interessado. De momento, poderá mostrar <guilabel
352
>Todos os Processos</guilabel
353
> numa lista ou em árvore, só os <guilabel
354
>Processos de Sistema</guilabel
356
>Processos de Utilizador</guilabel
357
> ou apenas os seus <guilabel
358
>Próprios Processos</guilabel
360
>Apenas os Programas</guilabel
364
>A vista em árvore foi desenhada para mostrar as relações entre os processos em execução. Um processo que é iniciado por outro processo é denominado como seu filho. Uma árvore é uma forma elegante de mostrar esta relação de pai para filho. O processo <emphasis
366
> é o ascendente de todos os processos.</para>
369
>Se não estiver interessado nos filhos de um processo em particular poderá carregar na pequena opção à esquerda do pai para que a sua sub-árvore se feche. Se voltar a carregar no mesmo símbolo, a mesma sub-árvore abrir-se-á de novo.</para>
373
>Poderá invocar a <guilabel
374
>Tabela de Processos</guilabel
375
> no &krunner; com o botão <guibutton
376
>Mostrar as Actividades do Sistema</guibutton
377
> ou com a combinação de teclas global <keycombo action="simul"
378
> &Ctrl;&Esc;</keycombo
379
> em qualquer altura. A tabela de processos aparece numa janela chamada <guilabel
380
>Actividades do Sistema</guilabel
387
<sect1 id="the-workspace">
389
>Espaço de Trabalho</title>
392
>O espaço de trabalho está organizado em folhas de trabalho. Seleccione a opção <guimenuitem
393
>Nova Página...</guimenuitem
396
> para criar uma nova folha de trabalho. Irá aparecer uma janela onde poderá definir o nome, o tamanho e o intervalo de actualização da folha de trabalho. Para remover de novo uma folha de trabalho, seleccione o <guimenuitem
397
>Fechar a Página</guimenuitem
400
>. Todas as modificações serão gravadas no ficheiro da folha de trabalho. Se uma folha de trabalho não foi nunca gravada, ser-lhe-á pedido o nome de um ficheiro. As folhas de trabalho consistem em células organizadas numa grelha.</para>
403
>Cada célula poderá ser preenchida com uma área para um ou mais sensores. Poderá preencher uma célula ao arrastar um sensor a partir da lista de sensores e ao largá-la na célula. Se existir mais do que uma área disponível para esse tipo de sensor, irá aparecer um menu de contexto. Poderá então seleccionar qual a área que prefere usar. Certo tipo de áreas podem mostrar mais do que um sensor. Adicione mais sensores a uma área, bastando para tal arrastá-los da lista de sensores e largá-loas na área já existente.</para>
406
>As folhas de trabalho poderão ser configuradas ao carregar em <guimenuitem
407
>Propriedades da Página</guimenuitem
410
>. Na janela de aparência poderá definir o tamanho e o intervalo de actualização.</para>
411
<!-- TimerSettings.cc not build in 4.4
412
This update interval is
413
used by all displays of the worksheet, which has the <guilabel
415
interval of worksheet</guilabel
416
> set in its timer configuration dialog.</para>
420
>The entry <guimenuitem
421
>Configure Style</guimenuitem
425
> menu gives you the possibility to configure the
426
global style attributes and apply them to the current active worksheet.</para>
429
>As visualizações poderão se configuradas ao carregar com o botão direito do rato nelas. Aparecerá um menu onde o utilizador poderá seleccionar se quer alterar as propriedades dessa área, removê-la da folha de trabalho, alterar o seu intervalo de actualização, pausar ou reiniciar a sua actualização.</para>
431
<sect2 id="the-sensor-browser">
433
>Lista de Sensores</title>
435
>O navegador de sensores expõe a funcionalidade avançada do &ksysguard;. Para a usar, deverá ir primeiro ao menu <guimenu
437
> e criar uma nova folha de trabalho. Esta aparece quando é seleccionada uma folha de trabalho personalizada.</para>
439
>A lista de sensores mostra as máquinas registadas e os sensores no formato de uma árvore. Carregue nos nós da árvore para abrir ou fechar uma ramificação. Cada sensor vigia um dado valor do sistema.</para>
442
<sect2 id="line-graph">
444
>Gráfico de Linhas</title>
447
>O gráfico de linhas imprime as amostras de um ou mais sensores ao longo do tempo. Se forem apresentados vários sensores, os valores serão sobrepostos em diferentes cores. Se a área for suficientemente grande, será desenhada um grelha para mostrar o intervalo das amostras desenhadas. Por omissão, o modo de intervalo automático está activo para que os valores máximos e mínimos sejam definidos automaticamente. Por vezes, o utilizador poderá desejar valores mínimos e máximos fixos. Nesse caso, poderá desactivar o modo do intervalo automático e definir os valores na janela de propriedades.</para>
450
<sect2 id="digital-display">
452
>Apresentação Digital</title>
455
>O multímetro mostra os valores dos sensores como um multímetro digital. Nas janelas de propriedades poderá escolher um limite inferior e superior. Se o intervalo for excedido, a área é colorida com a cor do alarme.</para>
458
<sect2 id="bargraph">
460
>Gráfico de Barras</title>
463
>O gráfico de barras mostra os valores dos sensores como barras dançantes. Na janela de propriedades poderá especificar os valores máximo e mínimo do intervalo, assim como um limite inferior e um superior. Se esse valor for excedido, a área é colorida com a cor do alarme.</para>
466
<sect2 id="sensorlogger">
468
>Registar num Ficheiro</title>
471
>O registo dos sensores não mostra nenhuns valores, mas sim guarda-os num ficheiro com a informação adicional da data e hora. Para todos os sensores poderá especificar um limite inferior e superior na janela de propriedades. Se esse intervalo for excedido, o item da tabela de sensores é colorido com a cor do alarme.</para>
474
<sect2 id="partition-table">
476
>Tabela de Partições</title>
480
>Utilização da Partição</guilabel
481
> tem um sensor da tabela especial que mostra informações sobre todas as partições montadas</para>
484
<sect2 id="connectingtootherhosts">
486
>Estabelecer ligações a outros computadores</title>
489
>Para se ligar a uma nova máquina use a opção <guimenuitem
490
>Monitorizar uma Máquina Remota...</guimenuitem
493
>. Irá aparecer uma janela que lhe permite indicar o nome da máquina à qual se quer ligar. Por baixo do nome poderá escolher o método de ligação. Por omissão é usado o método por <application
495
>, a linha de comandos segura. Em alternativa poderá ser usado o modo do <application
497
>, a linha de comandos remota. Carregue em <guibutton
499
> para estabelecer a ligação. Ao fim de algum tempo irá aparecer a nova máquina na lista de sensores para poder navegar nessa lista de sensores.</para>
502
>To disconnect from a host, select the host in the sensor browser and
506
context menu. If you still have sensors in use, the display
507
frames will be grayed and the displays won't update any longer.</para-->
510
>Para estabelecer uma ligação, deve-se instalar na nova máquina um programa chamado <application
511
>ksysguardd</application
512
>, o qual poderá ser iniciado nos dois modos seguintes.</para>
517
>modo servidor</term>
520
>O utilizador pode iniciar o <application
521
>ksysguardd</application
522
> na altura do arranque no modo de <guilabel
524
> ao adicionar o parâmetro <parameter
526
> como argumento. Neste caso, terá de seleccionar o modo de servidor na janela de ligações do <application
527
>ksysguard</application
528
>. Uma desvantagem deste tipo de ligação é que o utilizador não será capaz de matar ou mudar a prioridade de um processo com a <guilabel
529
>Tabela de Processos</guilabel
530
> e, para além disso, a troca de dados não será cifrada.</para>
535
>modo da linha de comandos</term>
538
>Neste modo, o <application
539
>ksysguardd</application
540
> é iniciado na altura da ligação pelo <application
541
>ksysguard</application
542
>. Para tornar isto possível, a sua localização deverá ser incluída na sua <envar
544
>. Infelizmente, o 'ssh' não executa o seu ficheiro <filename
546
>, como tal a sua configuração da <envar
548
> normal não estará disponível. Em vez disso, utiliza uma <envar
550
> por omissão do tipo <parameter
551
>/bin:/usr/bin</parameter
552
>. Dado que é muito provável que o KDE não esteja instalado nessas pastas, o utilizador terá de criar ou actualizar um ficheiro na sua pasta pessoal. Esse ficheiro chama-se <filename
553
>environment</filename
554
> e necessita estar numa pasta escondida chamada <filename
556
>. Veja a página do manual do <application
558
> para mais detalhes. O ficheiro necessita ter uma linha semelhante a:</para>
562
>PATH=/bin:/usr/bin:/opt/kde/bin</userinput
567
>assumindo que o <application
568
>ksysguardd</application
569
> pode ser encontrado em <filename
570
>/opt/kde/bin/ksysguardd</filename
575
>Ao usar o <application
577
> terá de confirmar se tem o <filename
578
>identity.pub</filename
579
> instalado na máquina remota e se a chave da mesma máquina se encontra registada na sua máquina. Se não configurar o <filename
580
>identity.pub</filename
581
>, ser-lhe-á pedida a senha sempre que iniciar o ksysguard. A forma mais fácil de verificar isso é escrever <command
583
>maquina_remota ksysguardd</option
585
> numa linha de comandos. Se o <application
586
>ksysguardd</application
587
> o atender, o utilizador poderá escrever <userinput
589
> e está tudo pronto.</para
597
>Para os peritos: o <application
598
>ksysguardd</application
599
> é uma aplicação muito pequena que só está compilada com a 'libc'. Como tal poderá ser usada nas máquinas que não tenham uma instalação completa do &kde;, como acontece nos servidores. Muitas das distribuições oferecem um pacote <application
600
>ksysguardd</application
601
> separado para sua conveniência. Se escolher a opção do comando personalizado na ligação à máquina terá de especificar o comando completo para iniciar o <application
602
>ksysguardd</application
608
<!-- This was removed with revision 517573, but how to disconnect then?
609
<sect2 id="disconnecting-hosts">
611
>Disconnecting hosts</title>
614
>To disconnect from a host, select the host in the sensor browser and
616
>Disconnect Host</guimenuitem
620
> menu. If you still have sensors in use, the display
621
frames will be grayed and the displays won't update any longer.</para>
628
<chapter id="multiple-platforms">
630
>Configurar o <application
631
>ksysguardd</application
635
>A interface gráfica está disponível para todas as plataformas onde o &kde; se executa. A infra-estrutura está de momento disponível para as seguintes variantes do &UNIX;:</para>
644
>ksysguardd</application
645
> funcionar é necessário compilar o 'kernel' do &Linux; com o suporte para o sistema de ficheiros <filename
647
> activo. Esta é a configuração por omissão e a maioria das distribuições do &Linux; já o têm.</para
655
>O programa <application
656
>ksysguardd</application
657
> necessita de pertencer ao grupo <systemitem class="groupname"
659
> e necessita de ter o 'bit' 'setgid' activo.</para
674
>O suporte para as outras plataformas está em progresso. Agradece-se-á bastante a sua ajuda.</para>
677
<chapter id="credits-and-licenses">
679
>Créditos e Licenças</title>
682
>O &ksysguard; está a ser desenvolvido e mantido pelo &John.Tapsell; &John.Tapsell.mail;. O &ksysguard; é uma reinvenção do <application
684
>, o gestor de tarefas do &kde; 1.x. Várias outras pessoas trabalharam no <application
692
>alex@darkstar.ping.at</email
698
>ralf@bj-ig.de</email
703
>&Bernd.Johannes.Wuebben; <email
704
>wuebben@math.cornell.edu</email
709
>Nicolas Leclercq <email
710
>nicknet@planete.net</email
716
>A passagem para outras plataformas que não o &Linux; foi feita por:</para>
721
>FreeBSD: Hans Petter Bieker <email
722
>zerium@traad.lavvu.no</email
728
>Tradução de José Nuno Pires <email
729
>zepires@gmail.com</email
732
&underFDL; &underGPL; </chapter>